Os vários níveis de leitura da Sagrada Escritura
Um texto da Sagrada Escritura pode vê-lo de várias maneiras, dependendo dos níveis de leituras que fazemos: oração, liturgia, catequese, teologia, exegese.
Oração:
É direcionamento mais básico e espontâneo de nossa leitura: buscamos no texto bíblico resposta para nossos anseios e luz para nossas decisões, pois nós o tomamos como instrumento para dialogarmos com Deus.
Liturgia:
Os vários textos lidos durante uma celebração não querem apenas nos levar a rezar e a refletir sobre determinados temas. Na verdade, em termos de liturgia, o que celebramos não são temas, e sim acontecimentos, pois é nos acontecimentos que Deus está presente e se revela.
Catequese:
Esta leitura já exige algum conhecimento, não só da História da Salvação, mas também dos Dogmas e da Moral. Conhecer os Dogmas nos ajuda a perceber como os conceitos de nossa fé, que tem suas raízes na experiência bíblica, foram amadurecendo ao longo dos séculos. Conhecer a Moral impede que nossa catequese, diante de situações concretas que exigem de nós discernimento, se perca em “achismos” e subjetivismos.
Em outras palavras, trata-se de ter fundamentos sólidos para podermos atualizar a experiência de fé dos personagens bíblicos e usá-la como elemento formador do intelecto e da vontade.
Teologia:
O discurso sobre os Dogmas, a Moral e a História da Salvação se torna bem mais elaborado e utiliza outros instrumentais: filosofia, história, ciências da linguagem etc.
Exegese:
Busca-se, neste nível, compreender o texto bíblico em si mesmo: as idéias, as intenções, a forma literária de um texto específico e suas relações formais com outros textos.
Bibliografia:
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Metodologia de exegese Bíblica. 2ª edição. São Paulo: Paulinas, 2003.
Um texto da Sagrada Escritura pode vê-lo de várias maneiras, dependendo dos níveis de leituras que fazemos: oração, liturgia, catequese, teologia, exegese.
Oração:
É direcionamento mais básico e espontâneo de nossa leitura: buscamos no texto bíblico resposta para nossos anseios e luz para nossas decisões, pois nós o tomamos como instrumento para dialogarmos com Deus.
Liturgia:
Os vários textos lidos durante uma celebração não querem apenas nos levar a rezar e a refletir sobre determinados temas. Na verdade, em termos de liturgia, o que celebramos não são temas, e sim acontecimentos, pois é nos acontecimentos que Deus está presente e se revela.
Catequese:
Esta leitura já exige algum conhecimento, não só da História da Salvação, mas também dos Dogmas e da Moral. Conhecer os Dogmas nos ajuda a perceber como os conceitos de nossa fé, que tem suas raízes na experiência bíblica, foram amadurecendo ao longo dos séculos. Conhecer a Moral impede que nossa catequese, diante de situações concretas que exigem de nós discernimento, se perca em “achismos” e subjetivismos.
Em outras palavras, trata-se de ter fundamentos sólidos para podermos atualizar a experiência de fé dos personagens bíblicos e usá-la como elemento formador do intelecto e da vontade.
Teologia:
O discurso sobre os Dogmas, a Moral e a História da Salvação se torna bem mais elaborado e utiliza outros instrumentais: filosofia, história, ciências da linguagem etc.
Exegese:
Busca-se, neste nível, compreender o texto bíblico em si mesmo: as idéias, as intenções, a forma literária de um texto específico e suas relações formais com outros textos.
Bibliografia:
SILVA, Cássio Murilo Dias da. Metodologia de exegese Bíblica. 2ª edição. São Paulo: Paulinas, 2003.
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